O médium é o Office boy da espiritualidade e existem muitos.
Uns trabalham nas empresas de luz e trazem as respectivas mensagens, outros trabalham nas empresas da escuridão e
também respectivamente as trazem travestidos de líderes espirituais com objetivos materiais negros.
O médium consciente sabe que é médium, é mais lúcido, reconhece e admite a presença dos amigos espirituais e se
assume médium mesmo perante a crítica dos fundamentalistas "espumantes" que são capazes de morder a própria língua para
ofender e perpetrar àqueles que não comungam com as suas idéias estreitas.
O médium é a última milha do telefone sem fio interdimensional. O que antes fez como brincadeira de criança hoje faz
como responsabilidade de adulto.
O médium não é evoluído e nem melhor, aliás muito pelo contrário, a mediunidade na maioria das vezes é apenas
oportunidade kármica (dharma) de resgatar os erros do passado que pode se manifestar como fardo, como bênção ou como ambos
dependendo da situação e "n" variáveis consciências intervenientes.
Cada médium tem um trabalho, uma tarefa ou obrigação consciencial que
lhe foi gentilmente cedido pelo Alto face a seu arrependimento e vontade
de mudar mas muitos
, "perecem" no meio do caminho e se atolam na repetição de erros do passado.
Outros tantos se estagnam e efetuam pequena fração de suas tarefas que antes tanto se entusiasmaram por fazer acreditando que
seria fácil.
A mediunidade não é brincadeira, é tarefa séria e de alta
responsabilidade que independe de hora, idade, local, doutrina,
religião, intelectualidade ou situação financeira.
Cada médium programou para si adstrito a orientação de seus mentores e que seria melhor para si dentro do contexto
evolutivo.
Mediunidade não é tarefa para os fracos e covardes, mas para os
abnegados e persistentes. O Alto necessita de cada alma que se dispõe a
retornar ao bem e
a assumir sua tarefa de mini-peça cósmica consciente frente ao Universo regido pelas leis de
Deus.
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