sexta-feira, 25 de abril de 2014

mediunidade parte final

  A mediunidade é uma associação de vontade mais talento mais oportunidade mais responsabilidade mais renúncia a fim
de ajudar a muitos outros para no fim estar ajudando mais a si próprio.
           O médium vaidoso só o é porque não é lúcido e não se lembra, ou melhor, não deseja se lembrar dos erros do passado e hoje custa a admitir que sua mediunidade-trabalho
-tarefa-obrigação foi implorada por ele ao Alto no período intermissivo.
           Ser médium não é bonito e nem vantagem, mas é obrigação por opção voluntária endossada pelo Alto ao fim de auto-burilar a conduta íntima quitar karma, no atacado,
superar um novo degrau nesta íngreme escalada evolutiva da vida.

           Deus não joga dados e a vida não é brincadeira, muito menos o trabalho e a mediunidade. O amor é um direito de todas
as criaturas e nos parece que não temos outra opção senão ter coragem de enfrentá-lo.
           Dá trabalho? Sim!
           Mas ser feliz é um trabalho que compensa.
           Não existe fuga para você, tu sejas médium ou não.
           O médium pulou de pára-quedas no meio guerra, admitiu a auto-luta em princípio a pôs a cara a tapa na reencarnação a
que se propôs e no meio do caminho não há como desistir. É como uma represa que ruiu, nada segura a força da água e nada segura o fluxo de energias consciências
na vida dos seres.
           Aos médiuns nós sugerimos, abandonem as brincadeiras irresponsáveis e assumam seus serviços, nós precisamos de vocês.
Percam a vergonha de assumir sua mediunidade tanto na frente dos ignorantes tridimensionais, como aos invejosos espiritualistas ou aos parapsiquistas
multidimensionais e confiem em si.
           Auto-estima para o médium é fundamental, mas sem vaidade. Não respondam as críticas maldosas, elas merecem ser desprezadas, a melhor resposta é o resultado
de seu trabalho que só irá obter trabalhando.

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