A mediunidade é uma associação de vontade mais talento mais oportunidade mais responsabilidade mais renúncia a fim
de ajudar a muitos outros para no fim estar ajudando mais a si próprio.
O médium vaidoso só o é porque não é lúcido e não se lembra, ou melhor,
não deseja se lembrar dos erros do passado e hoje custa a admitir que
sua mediunidade-trabalho
-tarefa-obrigação foi implorada por ele ao Alto no período intermissivo.
Ser médium não é bonito e nem vantagem, mas é obrigação por opção
voluntária endossada pelo Alto ao fim de auto-burilar a conduta íntima
quitar karma, no atacado,
superar um novo degrau nesta íngreme escalada evolutiva da vida.
Deus não joga dados e a vida não é brincadeira, muito menos o trabalho e a mediunidade. O amor é um direito de todas
as criaturas e nos parece que não temos outra opção senão ter coragem de enfrentá-lo.
Dá trabalho? Sim!
Mas ser feliz é um trabalho que compensa.
Não existe fuga para você, tu sejas médium ou não.
O médium pulou de pára-quedas no meio guerra, admitiu a auto-luta em princípio a pôs a cara a tapa na reencarnação a
que
se propôs e no meio do caminho não há como desistir. É como uma represa
que ruiu, nada segura a força da água e nada segura o fluxo de energias
consciências
na vida dos seres.
Aos médiuns nós sugerimos, abandonem as brincadeiras irresponsáveis e assumam seus serviços, nós precisamos de vocês.
Percam
a vergonha de assumir sua mediunidade tanto na frente dos ignorantes
tridimensionais, como aos invejosos espiritualistas ou aos
parapsiquistas
multidimensionais e confiem em si.
Auto-estima para o médium é fundamental, mas sem vaidade. Não respondam
as críticas maldosas, elas merecem ser desprezadas, a melhor resposta é
o resultado
de seu trabalho que só irá obter trabalhando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário